sábado, 3 de março de 2012

MOMENTOS





Bons Momentos são Raros, Talvez Por Isso que os Poucos Tornam-se tão Especiais Dentro da Gente.                          
Momentos Simples como Sentir o Vento, Tomar Chuva, Olhar para o Infinito, Estar com Alguém Legal sem Nenhum Tipo de Interesse a Mais, a Não Ser pela Simples e Agradável Companhia.
Momentos em que as Palavras se Tornam Desnecessárias, Porque Acabam com a Magia do Silêncio.
Não é Preciso Ouvir Quando se Pode Sentir com o Coração. 
E é o “Sentir” que os Tornam Vivos pela Eternidade. 
Nós Não Conhecemos o Verdadeiro Valor Desses Momentos até que Eles se Submetam ao Teste da Memória, e se Eles Permanecem, Certamente é Porque Foram Especiais. 
E Como Dizem, Não é o Tempo que Eles Duraram, Mas a Intensidade de Como Aconteceram.
Não é Preciso “Tocar”, Nem Beijar, Nem Fazer Promessas. 
Os Olhares Dizem Muito Mais e nos Levam para Uma Viagem Dentro de Nossa Própria Alma. 
Talvez, Qualquer Interesse Carnal Destruiria a Magia, a Ternura Desses Momentos que Ficam para Sempre. 
O “Nada” às Vezes Diz Muito. 
Ganhar Uma Flor, Apanhada de Uma Árvore na Calçada Enquanto a Maioria das Pessoas Estão Correndo Contra o Tempo, Pode Ser Insignificante para Muitos. 
Não para Mim, que Sinto Nessa Hora o Mundo Parar de Girar.
É Preciso Curtir o Momento, Aproveitar o Pouco Tempo, Pois às Vezes Tudo Acontece tão Rápido e de Forma tão Inesperada. 
E é Bom Você se Conformar Porque... Você Aproveitando ou Não, Ele Nunca Mais Vai se Repetir.
Carpe Diem!





(Karina Perussi).

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