sábado, 29 de dezembro de 2012

CARPE DIEM






Bons momentos são raros, talvez por isso que os poucos tornam-se tão especiais dentro da gente. Momentos simples como sentir o vento, tomar chuva, olhar para o infinito, estar com alguém legal sem nenhum tipo de interesse a mais, a não ser pela simples e agradável companhia...
Momentos em que as palavras se tornam desnecessárias, porque acabam com a magia do silêncio. 
Não é preciso ouvir quando se pode sentir com o coração. 
E é o “sentir” que os tornam vivos pela eternidade. 
Nós não conhecemos o verdadeiro valor desses momentos até que eles se submetam ao teste da memória, e se eles permanecem, certamente é porque foram especiais. 
E como dizem, não é o tempo que eles duraram, mas a intensidade de como aconteceram.
Não é preciso “tocar”, nem beijar, nem fazer promessas. 
Os olhares dizem muito mais e nos levam para uma viagem dentro de nossa própria alma. 
Talvez, qualquer interesse carnal destruiria a magia, a ternura desses momentos que ficam para sempre. 
O “nada” às vezes diz muito. 
Ganhar uma flor, apanhada de uma árvore na calçada enquanto a maioria das pessoas estão correndo contra o tempo, pode ser insignificante para muitos. 
Não para mim, que sinto nesse hora o mundo parar de girar.
É preciso curtir o momento, aproveitar o pouco tempo, pois as vezes tudo acontece tão rápido e de forma tão inesperada. 
E é bom você se conformar porque... você aproveitando ou não, ele nunca mais vai se repetir.
Carpe Diem!



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